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Senhor, dê-me serenidade para aceitar as coisas que não posso mudar, coragem para mudar as coisas que não posso aceitar, e sabedoria para esconder os corpos daquelas pessoas que eu tiver que matar por estarem me enchendo o saco.
Também, me ajude a ser cuidadoso com os calos em que piso hoje, pois eles podem estar diretamente conectados aos sacos que terei que puxar amanhã.
Ajude-me, sempre, a dar 100% de mim no meu Trabalho...
12% na segunda-feira, 23%, na terça-feira,
40% na quarta-feira, 20% na quinta-feira,
5% na sexta-feira.
E... Ajude-me sempre a lembrar, quando estiver tendo um dia realmente ruim e todos parecerem estar me enchendo o saco, que são necessários 42 músculos para socar alguém e apenas 4 para estender meu dedo médio e mandá-lo para aquele lugar...
Que assim seja!!!
Viva todos os dias de sua vida como se fosse o último. Um dia, você acerta!
Companheira, sei que você vai chorar quando ler esta carta, mas quero deixar de ver você por uns tempos. Vai ser difícil para mim, pois me acostumei à sua presença, porém não vejo mais motivos para continuarmos juntas. Não nego sua importância: em diversos momentos difíceis da minha vida, você permaneceu comigo, mesmo quando todos se afastaram. Só que, com você, sinto que não ando para frente. Esse seu pessimismo me atrapalha.
Tenho tentado evitar você de todas as maneiras, e isso não é legal. Ainda mais porque sei que se magoa por qualquer coisinha. Mas basta você chegar e lá se vai minha alegria. Não agüento mais os seus assuntos mórbidos, a sua cara desanimada.
Perdi anos de minha vida ao seu lado, tristeza, acreditando em tudo que você dizia. Que o amor não existe e o mundo não tem jeito. Você é péssima conselheira para suas parceiras. Agora, chegou a hora de dar chance a alegria que há muito tem mostrado interesse em passear uns tempos comigo. Ela me elogia, sabe?! VOCÊ? O único elogio que eu lembro de ter ouvido de você foi que eu fico bem com olheiras.
Veja bem: não estou dizendo que quero acabar com você para sempre. Sei que estou presa a você, de uma forma ou de outra, pelo resto da vida. E podemos muito bem ter os nossos momentinhos juntas, aos domingos ou em longas tardes de poesia. Só não posso é continuar à mercê de seus péssimos humores, dia após dia, sabendo que você nunca irá mudar. Chega dd fornecer moradia à sua pesada existência.
Desde pequena, abro mão de muita coisa pela sua companhia. Festas a que não fui porque você não me deixou ir, paisagens lindas nas quais não reparei porque você exigiu de mim total atenção, amigas que perdi porque insisti em levar você comigo em todos os lugares. Ora, tristeza, tente ao menos ser mais leve. Sorria de vez em quando, pare um pouco de se lamentar. Ou vai continuar sendo assim: ninguém querendo ficar com você!!
Não vou cobrar o que deixei de ganhar por sua má influencia, pois sei que tristezas não pagam dívidas. Mas quero de voltas meus discos de dance music, que você tirou da prateleira. E minhas roupas estampadas, que sumiram do meu armário depois que você se instalou aqui.
Por favor, não tente entrar em contato comigo com as mesmas velhas razões de sempre. Não é a fira lógica dos seus argumentos que irá guiar meu coração daqui por diante. Quero ver a vida por outros olhos, que não são os seus. Quero beber por outros motivos, e não afogar você dentro de mim. Cansei da sua falta de senso de humor, do seu excesso de zelo. Vá resolver as suas carências em outro endereço.
Como diz o Lulu Santos, hoje de manha, no carro, a caminha do trabalho: "NÃO TE QUERO MAL, APENAS NÃO TE QUERO MAIS!!!!"
Bye-bye
Eu mesma!!!!
Fonte: e-mail
Marcos Lima - " Nós somos a soma das nossas decisões."
Minha mãe ficava histérica com os banheiros públicos. Quando pequena me levava ao banheiro, me ensinava a limpar a tampa do vaso com papel higiênico e cobrir cuidadosamente com tiras de papel em toda a borda.Finalmente me instruía:"Nunca, NUNCA se sente em um banheiro publico".
Logo me mostrava "A POSIÇÃO" que consiste em se equilibrar sobre o vaso em uma posição de sentar sem que o corpo entre em contato com o vaso.Isso foi há muito tempo, mas ainda hoje em nossa idade adulta, "a posição" é dolorosamente difícil de manter quando a bexiga está quase estourando.
Quando você "tem que ir" a um banheiro público, sempre encontra uma fila de mulheres que te faz pensar que as cuecas do Brad Pitt estão à venda pela metade do preço. E assim espera pacientemente e sorri amavelmente às outras mulheres que também estão discretamente cruzando as pernas.
Finalmente é a sua vez. Você olha cada cubículo por baixo da porta para ver se não há pernas. Todos estão ocupados, mas finalmente uma porta se abre e você entra quase jogando a pessoa que está saindo. Você entra e percebe que o trinco não funciona, mas não importa...
Você pendura a bolsa no gancho que tem atrás da porta e, se não tem gancho, você a pendura no pescoço mesmo, enquanto se equilibra, sem contar que a alça da bolsa quase corta a sua nuca,porque está cheia de porcarias que você foi jogando dentro, das quais não usa a maioria, mas as tem aí, para o caso de "e se eu precisar?"
Mas, voltando à porta... como não tinha trinco só lhe resta a opção de segurá-la com uma mão, enquanto com a outra você abaixa a calcinha e fica "em posição"... Alívio... ahhhhhh... mais alívio.
Aí é quando suas pernas começam a relaxar e você adoraria sentar, mas não teve tempo de limpar o vaso e nem cobrir com papel. Nessa hora você quase tem um treco de tão aliviada, aí dá uma desequilibrada e erra a mira. Pronto, o suficiente pra ficar molhada até as meias, e é obvio que dá pra notar.
Para afastar o pensamento dessa desgraça, você procura o rolo de papel higiênico... maaaas.. hehehe, o rolo tá vazio! E as suas pernas continuam querendo relaxar. Ai você lembra de um pedacinho de papel que tá na bolsa, meio usado porque você já limpou o nariz com ele, mas vai ter que servir, você amassa ele pra absorver o máximo possível, mas ele é muito pequeno, e ainda tá sujo de meleca. Nisso alguém empurra a porta e, como o trinco não funciona, você recebe uma baita portada na cabeça.
Aí você grita "tem genteeeeee"enquanto continua empurrando a porta com a mão livre e o pedacinho de papel que você tinha na mão cai exatamente em uma pequena poça que tinha no
chão e você não sabe se é água ou xixi... ehehe Aí você vai de costas e desequilibra, caindo sentada no vaso.
Você se levanta rapidamente, mas já é tarde. Seu traseiro já entrou em contato com todos os germes e formas de vida do vaso porque VOCÊ não o cobriu com papel higiênico,
que de qualquer maneira não havia, mesmo se você tivesse tido tempo de fazer isso.
Sem contar o golpe na cabeça, o quase corte na nuca pela alça da bolsa, a espirrada de xixi nas pernas e nas meias, que ainda estão molhadas...a lembrança de sua mãe que estaria terrivelmente envergonhada de você, porque o traseiro dela nunca sequer tocou o assento de um banheiro
público, porque francamente, "você não sabe que tipo de doença poderia pegar ai".
Mas a aventura não termina ai... Agora a descarga do banheiro, que tá tão desregulada que jorra água como se fosse uma fonte e manda tudo pro esgoto com tanta força que você tem que se segurar no porta-papel (quando tem) com medo de que aquele negócio te leve junto e te mande pra China.
Ai é finalmente quando você se rende. Está ensopada pela água que saiu da privada como uma fonte. Você está exausta. Tenta se limpar com uns papeizinhos de chiclete Trident que estavam na bolsa e depois sai discretamente para a pia.
Você não sabe muito bem como funcionam as torneiras automáticas também e então dá uma limpadinha nas mãos com saliva mesmo e seca com toalha de papel.
E sai passando pela fila de mulheres que ainda estão esperando com as pernas cruzadas e nesse momento você é incapaz de sorrir cortesmente.
Uma alma caridosa no fim da fila te diz que você tá com um pedaço de papel higiênico do tamanho do rio Amazonas grudado no sapato! Você puxa o papel do sapato e joga na mão da mulher que disse que tava grudado e lhe diz suavemente: "Toma! Você vai precisar!" e sai.
Nesse momento, seu namorado ou marido que entrou, usou e saiu do banheiro masculino e teve tempo de sobra pra ler "Guerra e Paz" enquanto esperava, te pergunta: "Por que demorou tanto?"
É nessa hora que você dá um chute no saco dele e o manda pra puta que o pariu!
Fonte: e-mail